segunda-feira, 13 de agosto de 2012

PRISÃO DE VENTRE CRÓNICA

Tive conhecimento do blog atravês da revista ZEn Energy da qual sou leitora assídua!O artigo deste mês de Agosto despertou-me curiosidade em visitar o blog e foi então que decide enviar este pedido, pois já não sei qual a melhor forma de lidar com alguns problemas na minha vida mas o que mais me vai afectando umas semanas mais e outras semanas menos é o meu problema de prisão de ventre que se vem já arrastando já há alguns anos. Não sei se me poderá ajudar neste sentido.- L.

 
Resposta

Fico feliz que tenha gostado do Blog. Posso ajudá-la nesse sentido, como já ajudei outras pessoas com a terapia quântica. Algumas delas de forma indireta. Mas temos de saber primeiro como é que reage à terapia. Para além disso, vou colocar-lhe uma questão para ir pensando. Quando a pessoa sofre de prisão de ventre significa que o seu intestino grosso não funciona corretamente ou está em desequilíbrio. Este representa o nosso lado inconsciente, ou seja, tudo aquilo que é material a que você se agarra e não quer deixar ir (ou tem muito medo), por um lado, ou por outro, você tem medo de deixar sair á luz do dia, exteriorizar, tudo o que vai no seu lado inconsciente. É uma tentativa de reter fundos reprimidos. E neste caso, e se for o seu caso (pode não ser), se você chegou ao ponto de sacrificar a sua própria personalidade e renunciou à sua própria vida em função de viver a vida de alguém, é provável que este problema se tenha tornado crónico. A especificidade da medicina quântica é ir á causa mental, emocional ou energética do problema, para solucioná-lo de vez, e não resolver apenas as questões físicas. Como ainda não sei mais pormenores do seu caso, não sei se concretamente se isto se pode aplicar a si, de forma consciente.

COMO SER UMA ESTRELA NO SEU LOCAL DE TRABALHO.





Regra 1: Corra riscos calculados.

Como é que pode fazer com que o risco trabalhe a seu favor?
Existe uma grande diferença entre fazer rafting usando capacete e com um guia experiente  e saltar para dentro de um tubo para planar por capricho sobre uma cascata. Sempre que estiver a ponderar correr riscos, pergunte a si mesma: como posso maximizar as hipóteses de sucesso e minimizar um potencial fracasso?

Regra 2: O pior cenário raramente é tão mau como parece.

Errado. Mas não se detenha a pensar nos aspectos negativos que não funcionaram em outras situações. Concentre-se no que aprendeu com as situações que correram mal, e como pode usar esse conhecimento de forma vantajosa para si.

Regra 3: Não personalize as coisas que não são pessoais.

Alguma vez pensou em sugerir alguma nova estratégia no seu trabalho e desistiu por medo que as pessoas considerassem a sua ideia patética? Ou ficou envergonhada em dar a sua opinião ou tomar alguma decisão por medo de assumir responsabilidade por ela? Embora estas sejam reações naturais, também manifestam uma falta de confiança nos seus instintos.

Pense nisto desta forma: se está convencida que a sua ideia é de facto uma boa ideia – ou pelo menos, tem potencial para ultrapassar o risco envolvido – porque é que pensa que os outros podem desvalorizá-la? Acredite nos seus instintos, e venda a sua ideia. Se você não o fizer, quem o fará?

Claro que deverá vendê-la como a sente. Quando está a falar com o seu chefe alguma vez…

- Diz, ‘ tenho estado a pensar que talvez devêssemos considerar…’, por oposição a, ‘Que tal tentarmos…?’
- Insere no seu discurso ‘Eu penso’ desnecessariamente? Eu parei de dizer esta frase integralmente – só serve para atenuar o seu ponto de vista.
- Desconsidera as suas ideias com frases do género:’Isto pode ser uma ideia estúpida, mas…’
- Fala em círculos, tentando aperceber-se de possíveis objeções, em vez de colocar as suas ideias de forma tão direta e pragmática quanto possível.

É extremamente fácil cairmos nas armadilhas da linguagem, principalmente quando pensamos muito nas coisas que queremos dizer, ao invés, de simplesmente dizê-las. As mulheres principalmente são peritas em linguagem auto-defensiva. Quanto mais claramente conseguir expressar as suas ideias, mais hipóteses terá de serem consideradas. Não existe qualquer necessidade de se explicar – tenha confiança que as suas ideias valem e têm mérito por elas próprias.

Em termos de atitudes acercas das suas próprias capacidades, as pessoas têm tendência para se encaixarem em uma de quatro categorias:
- Elas são boas no que fazem, e sabem-no. Elas são boas no que fazem, mas não o sabem ou não acreditam que o são. Ou não são muito boas no que fazem, e sabem-no ou ainda, não são muito boas, mas pensam que são – ou no mínimo apresentam-se como se assim pensassem.

Na minha experiência, as mulheres têm mais tendência do que os homens para se encaixarem na segunda categoria. Elas são competentes no seu trabalho e são um valor acrescentado para a sua equipa de trabalho – mas continuam a desvalorizar-se. De todas estas categorias, esta não é a única a utilizar uma estratégia auto defensiva, embora seja a mais comum. (já agora, e ao contrário das mulheres, os homens tendem mais a encaixar-se na última categoria, subindo nas organizações por outros motivos que não o talento.) Portanto, não cometa o erro de se desvalorizar a si própria ou o seu esforço – com esta atitude você só conseguirá ter sucesso a bloquear o seu próprio progresso.

Regra 4: Durante o percurso elimine da sua vida a má vontade e o ressentimento. Não personalize coisas que não são pessoais.




 Regra 5: Seja generosa com os elogios e cuidadosa com as criticas.

Os escritórios são como certas famílias – você priva com pessoas que nada têm a ver consigo. E tal como nas famílias isto dá muitas vezes oportunidade ao conflito, real ou imaginado.

Na minha experiência, descobri que de facto existe muito menos conflito de personalidades do que as pessoas imaginam. Muitas vezes as pessoas, tomam um comentário isolado ou acidental ou qualquer outra falha na comunicação, como uma afronta pessoal, quando de facto não foi feito nesse sentido. E infelizmente, uma vez começada a fricção ou desconfiança, esta a maior parte das vezes crescerá e os problemas começam realmente a acontecer.

Como é que você reage quando um grupo de pessoas sai para almoçar e não a convida? Ou quando alguém interrompe a sua reunião e deita por terra as suas ideias? Ou quando um colega responde ao seu email com uma critica afiada, reencaminhando-a para outros colegas do seu departamento?

Muitas pessoas neste tipo de situações sentem não só uma afronta profissional, como também se sentem pessoalmente desrespeitadas. Muitas vezes, estamos tão obcecados com as nossas ideias que não conseguimos entender que alguém possa tecer sinceras objeções, e por isso assumimos que por detrás da objecção terá de haver uma questão pessoal. Em certos casos isto pode até ser verdade, mas aqui vai um pequeno segredo. Mesmo que o conflito ou a critica tenha contornos de ataque pessoal, você deverá proceder sempre como se não tivesse.

Esta atitude traz dois benefícios: o primeiro, você assegura que não vai reagir mal acidentalmente, quando de facto não existe nenhuma componente pessoal na situação. Segundo, dissipa qualquer conflito de personalidade que possa existir. Pense nisto desta forma: se alguém no escritório a provoca pessoalmente, o que essa pessoa quer realmente é controlá-la ou dominá-la. Escolhendo não responder nesse nível, você estará a negar-lhe o acesso a esse controlo, por isso é melhor eliminar o ressentimento.




Regra 6: Conheça as regras para saber quais delas deverá quebrar. 

Por vezes é mais fácil pedir desculpa do que obter permissão.







APRENDA A GOSTAR DE SI





…A auto estima enquanto única receita para a felicidade

Durante todo o meu trabalho como terapeuta quântica tenho verificado com os meus clientes que grande parte dos seus processos (inclusivamente com a saúde), começam com a forma como se sentem acerca deles próprios. Isto é algo que afeta todos os aspetos das suas experiências, desde a forma como interagem no trabalho, no amor, no sexo e até no modo como atuam enquanto pais. Todas as nossas reações aos acontecimentos do cotidiano, bem como os dramas da nossa vida são o reflexo direto da visão intima que temos de nós mesmos. Assim, na minha opinião pessoal a autoestima é a chave para o sucesso e para a felicidade, ou para o fracasso. É também a chave para nos compreendermos a nós mesmos e aos outros, e ao mundo que nos rodeia com todos os seus desafios e leva-nos a desenvolver uma dose de compaixão saudável quando enfrentamos esses mesmos desafios, inclusivamente com os nossos erros. Além de problemas biológicos, não consigo pensar numa única dificuldade psicológica – da ansiedade á depressão, ao medo da intimidade ou do próprio sucesso, ao abuso do álcool e drogas, ás disfunções sexuais ou á imaturidade emocional, que não esteja diretamente relacionado com uma autoestima negativa.

Nathaniel Branden sugere que a autoestima tem duas componentes fundamentais: “o sentimento de competência para lidar com os desafios da vida e o sentimento de valor pessoal”, traduzindo-se na soma da autoconfiança com o auto respeito. Ela reflete a nossa capacidade para compreender e dominar os problemas que vão surgindo, e a consciência intrínseca do nosso direito de ser feliz, ou seja,  respeitar e defender os nossos próprios interesses e necessidades.
Lutar pela nossa felicidade é um direito que nos assiste. Infelizmente uma grande parte das pessoas sofre de sentimentos de inadequação, insegurança, duvida, culpa e medo da sua participação plena na vida enquanto ser humano, desenvolvendo inconscientemente um sentimento de “não sou suficientemente bom”. Isto desenvolveu-se devido a informações negativas vindas de outros, que recebemos durante toda a vida: de pais, professores, amigos e colegas, grupos religiosos, etc.; ou porque constantemente falhámos na nossa própria honestidade, integridade, responsabilidade e autoafirmação; ou ainda porque julgamos as nossas atitudes com uma compreensão inadequada. Durante todo o meu trabalho como terapeuta, não conheci ninguém que tivesse uma autoestima cem por cento positiva, nem ninguém que fosse incapaz de a desenvolver. E esta prende-se com a convicção de que merecemos ser felizes, que somos capazes de enfrentar a vida com confiança e otimismo, necessários à obtenção das nossas metas e a sentirmo-nos realizados. Para desenvolver uma autoestima positiva saudável você deve:

1.    Avaliar o conceito que tem sobre si mesmo - O AUTOCONCEITO é quem e o que consciente e inconscientemente achamos que somos .As nossas características físicas e psicológicas, os nossos pontos positivos e negativos e, acima de tudo, a forma como você se avalia está diretamente relacionada com o grau da sua autoestima. Não seja demasiado severa consigo mesma, tudo aquilo que ainda não fez, foi porque não quis fazer. Não se culpe mas assuma essa responsabilidade. A visão mais profunda que desenvolvemos de nós mesmos influencia todas as nossas escolhas significativas e todas as nossas decisões e, portanto, determina o tipo de vida que criamos para nós.

2.       Viver com consciência – Crescer significa aprender a saber o que fazer em qualquer situação, ou seja, implica aprender novos comportamentos, que levam a novos e diferentes resultados. Se o que está a fazer neste momento não está a funcionar plenamente, faça outra coisa! TODAS AS CONQUISTAS QUE NOS DISTINGUEM COMO SERES HUMANOS SÃO REFLEXO DA NOSSA CAPACIDADE DE PENSAR. A vida bem sucedida depende do uso adequado da inteligência, e com adequado, quero dizer, às tarefas e metas que estabelecemos para nós mesmos e aos desafios que enfrentamos. Viver conscientemente implica um ato de escolha permanente em função da consciência que desenvolve sobre o seu próprio valor, necessidades e interesses.

3.       Libertar-se da culpa – a nossa meta é possuir um autoconceito forte, positivo em qualquer área, e conseguir mantê-lo, independentemente da nossa competência, ou da falta dela, e da aprovação ou desaprovação de qualquer outra pessoa.

Sentimo-nos culpados quando:
·  Ao pensar em  algo que fizemos ou deixamos de fazer, vivenciamos uma diminuição da nossa valorização pessoal;
·  Nos sentimos impelidos a racionalizar ou a justificar o nosso comportamento;
·  Sentimo-nos defensivos ou combativos quando alguém menciona o comportamento.
·  Achamos dolorosamente difícil lembrar ou examinar o comportamento.

 
4.       Assumir a responsabilidade pela sua vida - assuma plena responsabilidade por conquistar o que deseja. Não espere que os outros possam realizar seus sonhos. Se existir algum problema veja o que pode fazer para o resolver e que atitudes pode tomar; se cometeu um erro, seja ele qual for, pergunte-se o que é que lhe passou despercebido e o que é que calculou erradamente, não culpe ninguém quando algo estiver errado na sua vida. Você tem a opção de mudar o que quer que seja. Afinal a vida é sua!

5.       Viver com Verdade – Hoje em dia se tenho de optar entre o caminho mais fácil ou verdade, eu escolho o segundo. Por vezes, ainda deixo-me iludir mas sempre que vivo uma mentira, estou consciente de que é um preço a pagar por algo que ainda necessito ou ainda não desejo libertar. Vivemos uma mentira quando distorcemos a realidade da nossa experiência ou a verdade do nosso ser. Vivemos mentiras quando fingimos uma indiferença que não sentimos, quando nos mostramos zangados quando na verdade estamos com medo; quando amamos alguém e não nos conseguimos libertar para viver esse amor; quando ficamos muito tempo com pessoas das quais não gostamos; quando deixamos o nosso silêncio concordar com opiniões que não partilhamos; quando somos atenciosos com toda a gente excepto com aqueles que dizemos amar; quando fingimos estar tristes e desamparados quando na verdade estamos a tentar manipular através da nossa vitimização; vivemos uma mentira quando mostramos mais, ou menos, do que somos. Uma boa autoestima exige congruência entre aquilo que pensa e aquilo que manifesta no mundo.

Assim Ser feliz exige…
Pensar, mesmo quando é difícil.
Tomar consciência, mesmo quando isso é um desafio.
Clareza, venha ou não facilmente, e afastar-se da obscuridade e imprecisão.
Respeito pela realidade, seja ela agradável ou dolorosa.
Respeito pela verdade ao invés de a rejeitar.
Independência.
Vontade de assumir os riscos adequados, mesmo perante o medo.
Honestidade
Viver no presente e ser responsável por ele. Fugir da fantasia.
Auto confrontação em vez de “evitação”.
Vontade de ver e corrigir enganos em vez de perseverar no erro.
Razão em vez de irracionalidade.